domingo, 27 de abril de 2008

28 de Abril - Blogagem Coletiva - "abre aspas"

Em visita ao blog da Lunna, resolvi aderir a outra blogagem coletiva:

Confesso que nunca escrevi poemas, pois acredito que é preciso muita inspiração para fazê-lo. E, apesar de conhecer muito pouco sobre poesias, reconheço a grandiosidade desta arte.
Por isso, pensei que seria uma ótima oportunidade para homenagear uma pessoa, cuja alma é pura e generosa em seus atos. Refiro-me à senhora Maria do Rosário, que conheci há alguns meses atrás. Uma mulher inteligente e forte. Foi minha professora de Francês, e atualmente vive em Portugal (retornou às origens). Ela sempre dignificou a Língua Portuguesa e entre uma aula de francês e outra, declamava poemas escritos por ela. Eis a transcrição de um deles:

FELICIDADE
A felicidade
Vem
Dum estado de alma
Que no além
Sempre teremos
E que, neste mundo
Se quisermos
Já viveremos...

Como?
Amando seu próximo
Não importa se te agrada
Ou não
O que é preciso
É no dia do juízo
Dizeres:
Amei tanto o Santo
Quanto o pecador
Com o mesmo Amor.

M.R.M.G

segunda-feira, 21 de abril de 2008

22 de Abril - Dia de Blogagem Coletiva

Dia da Terra

Nas minhas "andanças" para conferir o que outros blogueiros escreveram sobre o assunto, descobri textos maravilhosos, como da Maria Augusta e da Luma.
Infelizmente, não terei tempo para ler outros posts. É um assunto extenso.
Além da blogosfera, existe material científico disponível em sites como discovery, greenpeace e faça a sua parte.

Confesso que minha (efetiva) preocupação com o meio ambiente é recente. Antes, era somente discurso (na escola, faculdade...).
Sonho um dia com a "minha" casa, onde eu possa instalar sistemas como de energia solar, ou mesmo de captação da água de chuva. Mas, até lá, posso cooperar de outras maneiras.
Já faz um bom tempo que separo o lixo doméstico. O orgânico (cozinha e banheiro) vai para o lixo mesmo. Os demais resíduos considerados recicláveis, eu os separo: caixa de leite e suco, vidros, plástico (pet, tampinhas e outras embalagens), latinhas de alumínio, papel, papelão, bandejas de isopor. Tudo e mais um pouco bem lavado e seco.
Faço também a separação de óleo de cozinha em garrafas pet, e estou à procura de uma entidade, cooperativa ou empresa que possa utilizá-lo para reciclagem.
Na cidade onde moro, existem várias cooperativas. Mas, quem faz a coleta em minha casa é uma quase vizinha. Este trabalho se transformou no sustento dela e dos cinco filhos.
Hoje, este tipo de trabalho já faz parte da rotina de muita gente.
Apesar de haver esta "mobilização", acredito que muitos não se dão conta de que o seu lixo pode se transformar em um prato de comida na mesa de outro.
Ao invés de iniciativas isoladas, as Prefeituras, por exemplo, poderiam incentivar a população a aderir à coleta seletiva de lixo.
Boas idéias e iniciativas construtivas podem e devem ser divulgadas. Há o exemplo da Cooperviva, que tem promovido o incentivo à leitura e a preservação do meio ambiente, onde é possível trocar um quilo de material reciclável por livros.
Claro, que existem inúmeros procedimentos que visam minimizar os impactos negativos causados a nossa atual morada, a Terra.
A pequenos passos, devemos continuar seguindo em frente, ainda que alguns danos causados à natureza sejam irreversíveis, não podemos recuar, ou seremos nós a próxima raça rumo à extinção.

Em prol da harmonia..."together"

Assisti a esse vídeo recentemente e pensei que seria uma boa idéia expressar a preocupação não só com nosso planeta, mas com os moradores mais jovens dele.
A violência contra os pequenos inocentes, no mundo todo, tem que parar. Todo o tipo de abuso sofrido pelas crianças, deveria ser considerado como crime hediondo, não importando quem o tenha cometido.
Esse vídeo me transmitiu algo positivo, vendo as crianças sorrindo e cantando, como se não houvesse a maldade do mundo adulto.


sexta-feira, 18 de abril de 2008

18 de Abril - Dia de Blogagem Coletiva


Eu não podia ficar fora desta blogagem coletiva, mesmo que minha resposta seja negativa à pergunta: “O que voce faz para acabar com o analfabetismo no Brasil?”
Não tenho sido atuante em causas mais urgentes. Então utilizo esse espaço para ajudar a disseminar a iniciativa plausível das blogueiras Meire e Georgia.
Minha mãe foi professora do antigo "Mobral". Nós morávamos no interior de Minas Gerais e naquela época era uma novidade e acredito que tenha ajudado muitas pessoas. Mas, apesar da chegada do século 21 e de tantas inovações tecnológicas, as estatísticas apontam grande número de pessoas analfabetas.
O problema existe, no entanto me parece distante. Mas, é um grande engano pensar que está distante.
Muito antes de imaginar que haveria essa blogagem coletiva, eu fui a uma padaria e como em todo estabelecimento comercial, os documentos perdidos ficam expostos no vidro do balcão. Olhei para a foto na Carteira de Identidade e vi que era um homem de uns 50 a 60 anos, mas o que chamou a atenção foi o termo "ANALFABETO" no lugar da assinatura. Por um instante, fiquei me perguntando como é possível nos dias atuais existirem pessoas nesta condição?
É, infelizmente não tenho feito nada para ajudar a eliminar o problema. Mas, serviu para que eu refletisse sobre o assunto. Ainda há tempo para agir.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Arte sem razão

Às vezes me espanto com algumas notícias que circulam na rede. Quando me deparei com essa, fiquei indignada. Um artista costariquenho coloca à mostra um cachorro - cuja origem não foi citada - preso a uma corda, lentamente sucumbindo até a morte, por inanição.
De acordo com o artista, a preocupação é com a hipocrisia humana. Sim, ficamos chocados ao saber de tal acontecimento, enquanto existem tantos outros animais, crianças e adultos morrendo de fome todos os dias. Uma justificativa ainda mais hipócrita para um ato desumano.
Conforme o "artista" todos nós somos hipócritas e egoístas e podemos usar meios cruéis como prova de tal teoria.
Com este pensamento, teremos em pouquíssimo tempo o caos.
Admiro as artes, às vezes até aquelas que não compreendo totalmente. Mas, como apreciar a que se apresenta?


Participe! Assine a petição!